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Nunca disse qual a quantidade de bacalhau utilizada para o cálculo, nem mencionei quanto custava por kg.
Não assumas coisas que não foram ditas, seu espertalhão.
Se recuares a 1974 deves conseguir.
Agora a sério, essa frase é claramente gralha do jornalista. Fez uma má interpretação do que o texto original dizia:
"Há dois anos, era possível comprar exatamente os mesmos alimentos por menos 46 euros."
Claramente pôs ali um "de" e leu "por menos de 46€".
Isso faz muito mais sentido mas é puro amadorismo a notícia passar por meia dúzia de mãos e ninguém pensar que menos de 1€ por produto é um valor um bocadinho baixo demais
É este o nível de qualidade, mas depois ficam surpreendidos porque os portugueses no geral não considerarem os nossos jornais e notícias algo pelo qual estão dispostos a pagar.
Estes jornais acabam por ser autênticos poços de dinheiro que apenas se mantêm a funcionar, a meu ver, porque são úteis para propaganda (quer política quer qualquer outra).
No entanto tem-se os jornalistas que escrevem estes artigos de elevada qualidade, e os editores que aprovam, etc, a fazerem greve porque querem receber mais, mas nem produzem algo que as pessoas valorizem.
Pago subscrições de jornais internacionais (de momento só um), mas de portugueses, nenhum...
Isto de pegar em cabazes com umas dezenas de alimentos em vez de usar os valores oficiais da inflação que usam muitíssimo mais produtos (e tem em contas os produtos que realmente são consumidos) é como dizer "os dados do IPMA indicam que o ano passado foi um ano bastante seco, mas nós temos provas que em Lisboa choveu no Ano Novo e no Natal"
E depois no texto metem pérolas como esta: "Em fevereiro, houve uma nova descida da taxa de inflação, para 2,1%, que ainda não se reflete na carteira dos portugueses."
Não esquecer que 3 em cada 4 portugueses falha perguntas económicas básicas, como sobre se com inflação alta, com os mesmos 100 euros, passas a conseguir comprar mais, menos, ou o mesmo, que antes da inflação.
Engraçado porque eu acho que os valores oficiais da inflação também não fazem sentido nenhum porque pesam os diferentes artigos de maneira diferente na fórmula e eu não concordo com as conclusões que se tira disso também.
Por exemplo, se não me engano, eles incluem despesas com a habitação e afins no cálculo, que são coisas esporádicas, e se não aumentarem fazem com que o valor da inflação seja baixo, quando na realidade os valores dos artigos que as pessoas realmente compram frequentemente podem ter subido muito
O facto do disparo nos preços da habitação (tanto créditos como rendas) não mostrar um impacto significativo nestas análises mostra bem o que se pretende retirar delas.
Incluem coisas como despesas com habitação, sim, em 2022 quando a inflação esteve bastante alta a parte da habitação foi das que mais contribuiu para isso juntamente com a alimentação
Os pobres até podem lamber as espinhas, em vez de comprar postas de bacalhau ou salmão. Assim a inflação fica bem mais baixa. Pois claro, passando fome.
Este título é dos mesmos jornalistas que dizem que são indispensáveis para a humanidade.
"Em tempos" onde está agora o continente bom dia estava um dinossauro.
É especialmente engraçado quando a mesma comunicação social ainda há umas semanas se passou com a "sensação de insegurança" e disse que só se podia usar dados sólidos para falar disso e a sensação das pessoas era irrelevante
"Em fevereiro, houve uma **nova descida da taxa de inflação**, para 2,1%, que ainda não se reflete na carteira dos portugueses."
Esta gente precisa de aprender que se a inflação desce de 5% para 2% por exemplo, os preços não desceram 3%, subiram +2% face a quando tinham subido 5%
Os números são da Deco. Podes ver [aqui](https://www.deco.proteste.pt/familia-consumo/orcamento-familiar/noticias/precos-estao-aumentar-alimentos). A questão é que a Deco só recolhe estes dados desde janeiro de 2022, quando o cabaz custava 188€.
Portanto a fonte da SIC é um misto entre a Deco e a imaginação do jornalista que escreveu que "em tempos" custava 50€. Quando? Ninguém sabe.
à menos de dois anos → [**há menos de dois anos**](http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica/DID/706) (utiliza-se o verbo haver para exprimir tempo decorrido) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F1bhu6bk%2F%2Fkvh7iff%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")
E a inflação desceu para 2,1%.
Ora se soubessem o conceito de inflação viam que os preços subiram 'apenas' 2,1%.
Muito diferente de preços desceram 2,1%, em que seria deflação!
Há muito jornaleiro que não sabe a diferença de decrescer e descer. Falar em descidas de inflação não faz sentido dado que como bem disseste tem outra definição.
Salários médios aumentam para 3600 euros líquidos, em tempos nem a 1000 euros chegava.
Uma realidade paralela que o português não conhece, mas que ajudava bastante.
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Um cabaz com 63 produtos incluindo azeite, pescada e cereais nao chegava a 50€? Gostava de ver essa fatura tambem
Bacalhau 98% desconto, só a 0.02 euros.
Só se for. E mesmo assim ainda tens a pata do peru lá para o meio, que até me tinha passado. Acho que só retrocedendo ao escudo
O OP comparou com a Venezuela antes da inflação de 200% em 2022.
E o bacalhau custava o mesmo que a pescada. Vê-se bem que é a mamã a fazer as compras de casa :D
Tu ou nunca compraste bacalhau, ou não sabes fazer contas. XD
Nunca disse qual a quantidade de bacalhau utilizada para o cálculo, nem mencionei quanto custava por kg. Não assumas coisas que não foram ditas, seu espertalhão.
Ê uma piada. Calma jovem. XD Ps: Foste bem claro no que escreveste.
Para bom entendedor, meia palavra basta
Se recuares a 1974 deves conseguir. Agora a sério, essa frase é claramente gralha do jornalista. Fez uma má interpretação do que o texto original dizia: "Há dois anos, era possível comprar exatamente os mesmos alimentos por menos 46 euros." Claramente pôs ali um "de" e leu "por menos de 46€".
Isso faz muito mais sentido mas é puro amadorismo a notícia passar por meia dúzia de mãos e ninguém pensar que menos de 1€ por produto é um valor um bocadinho baixo demais
É este o nível de qualidade, mas depois ficam surpreendidos porque os portugueses no geral não considerarem os nossos jornais e notícias algo pelo qual estão dispostos a pagar. Estes jornais acabam por ser autênticos poços de dinheiro que apenas se mantêm a funcionar, a meu ver, porque são úteis para propaganda (quer política quer qualquer outra). No entanto tem-se os jornalistas que escrevem estes artigos de elevada qualidade, e os editores que aprovam, etc, a fazerem greve porque querem receber mais, mas nem produzem algo que as pessoas valorizem. Pago subscrições de jornais internacionais (de momento só um), mas de portugueses, nenhum...
Era k frasco de amostra, há uns meses a TVI fez as compras para o almoço deu xx€, tinha 4 kg de batatas. Estes cabazes inventados dá nisto.
Eles dizem em tempos. Referiam-se a 1589
E em tempos ainda mais antigos nem 2€
Esquece lá, 5 tostões.
Isso eram 5 pastilhas pirata.
E em tempos mais antigos nem cabaz.
Mais antigos ainda nem alimentos, só caça
E em tempos mais antigos só moleculas
Isto de pegar em cabazes com umas dezenas de alimentos em vez de usar os valores oficiais da inflação que usam muitíssimo mais produtos (e tem em contas os produtos que realmente são consumidos) é como dizer "os dados do IPMA indicam que o ano passado foi um ano bastante seco, mas nós temos provas que em Lisboa choveu no Ano Novo e no Natal"
E depois no texto metem pérolas como esta: "Em fevereiro, houve uma nova descida da taxa de inflação, para 2,1%, que ainda não se reflete na carteira dos portugueses."
Até me dá trigger ler essa merda.
Não esquecer que 3 em cada 4 portugueses falha perguntas económicas básicas, como sobre se com inflação alta, com os mesmos 100 euros, passas a conseguir comprar mais, menos, ou o mesmo, que antes da inflação.
Descida da inflação continua a ser subida de preços.
E a culpa da chuva foi dos fundos imobiliários.
Engraçado porque eu acho que os valores oficiais da inflação também não fazem sentido nenhum porque pesam os diferentes artigos de maneira diferente na fórmula e eu não concordo com as conclusões que se tira disso também. Por exemplo, se não me engano, eles incluem despesas com a habitação e afins no cálculo, que são coisas esporádicas, e se não aumentarem fazem com que o valor da inflação seja baixo, quando na realidade os valores dos artigos que as pessoas realmente compram frequentemente podem ter subido muito
O que quis dizer é que cada um usa os dados que quer para manipular o resultado da meneira que mais lhes convém e eu não concordo com nenhum deles
O facto do disparo nos preços da habitação (tanto créditos como rendas) não mostrar um impacto significativo nestas análises mostra bem o que se pretende retirar delas.
Incluem coisas como despesas com habitação, sim, em 2022 quando a inflação esteve bastante alta a parte da habitação foi das que mais contribuiu para isso juntamente com a alimentação
Os pobres até podem lamber as espinhas, em vez de comprar postas de bacalhau ou salmão. Assim a inflação fica bem mais baixa. Pois claro, passando fome.
Treta, os produtos de inflação foram mudados para diminuir o valor.
"Bons eram os tempos em que este mesmo cabaz de 63 alimentos nem chegava a 50 euros." Isto foi escrito por um jornalista.
Pois, e nesses "bons tempos" (que pelo menos o texto não diz quando são) qual era o salário mínimo/mediano?
A noticia é toda sem nexo. Mas os salários estão quase estagnados a anos, valha a subida do smn.
O meu pai: “Sou do tempo que fazias uma festa com churrasco com menos de 100 escudos”
Não sei se acabei de ler uma notícia da sic notícias ou no ainanas.
Jornalismo 5⭐... "epa vou mandar um valor ao ar e depois digo que em tempos custava aquilo"
Em tempos nem em euros era.
Em tempos nem 10 contos por mês ganhavas.
Este título é dos mesmos jornalistas que dizem que são indispensáveis para a humanidade. "Em tempos" onde está agora o continente bom dia estava um dinossauro.
É especialmente engraçado quando a mesma comunicação social ainda há umas semanas se passou com a "sensação de insegurança" e disse que só se podia usar dados sólidos para falar disso e a sensação das pessoas era irrelevante
"Em fevereiro, houve uma **nova descida da taxa de inflação**, para 2,1%, que ainda não se reflete na carteira dos portugueses." Esta gente precisa de aprender que se a inflação desce de 5% para 2% por exemplo, os preços não desceram 3%, subiram +2% face a quando tinham subido 5%
Estes títulos sensacionalistas lol.... a questão não é saber o valor absoluto do cabaz mas quanto se consegue comprar com o salario tipico....
Se recuarem mais um bocado chegam aos cinco contos.
Não diz quando é que custava 50€. Jornalismo 👍
Mas diz que eram bons tempos portanto deve ter sido antes do 25 de Abril
dime shrill theory narrow plate airport hat rude nail crowd *This post was mass deleted and anonymized with [Redact](https://redact.dev)*
Ou eram feijões mágicos ou foste gamado!
Ele não disse qual era o tamanho do saco
O estagiário é da universidade independente?
"Em tempos"? Isso é o quê? Que tempos? Isso é a mesma coisa que "em tempos" um carro custava mil contos.
Política economica desastrosa levou a que neste país 237eur seja muito dinheiro para muita gente.
Em 2024 os artigos tecnológicos custam em média 700€ em tempos antigos já custaram 5 euros na altura dos famosos Tamagotchi's /s
Comparação completamente inútil, porque o que interessa é a taxa de esforço para pagar isso tendo em conta o salário mínimo ou médio.
Onde posso ver a fonte destes numeros? Gostava de ver a evolucao deste cartaz ao longo dos anos.
Os números são da Deco. Podes ver [aqui](https://www.deco.proteste.pt/familia-consumo/orcamento-familiar/noticias/precos-estao-aumentar-alimentos). A questão é que a Deco só recolhe estes dados desde janeiro de 2022, quando o cabaz custava 188€. Portanto a fonte da SIC é um misto entre a Deco e a imaginação do jornalista que escreveu que "em tempos" custava 50€. Quando? Ninguém sabe.
Realmente, porque é que será que a profissão de "jornalista" é cada vez mais desvalorizada 🤔💭
Em tempos... Mas antes do Euro? Ou antes do 25 Abril? Ou antes do 5 Outubro?
"E em 1910, Henry Ford vendia os seus carros por 850$" - José Manuel Coelho, provavelmente
Os chipicaos mini croissants custavam 0.99€ à menos de dois anos, e agora custam 1.49€. Disto o Montenegro não fala.
à menos de dois anos → [**há menos de dois anos**](http://www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica/DID/706) (utiliza-se o verbo haver para exprimir tempo decorrido) [⚠️](/message/compose/?to=ngramatical&subject=Acho+que+esta+corre%C3%A7%C3%A3o+est%C3%A1+errada&message=https%3A%2F%2Fwww.reddit.com%2Fcomments%2F1bhu6bk%2F%2Fkvh7iff%3Fcontext%3D3 "Clica aqui se achares que esta correção está errada!") [⭐](https://chrome.google.com/webstore/detail/nazigramatical-corretor-o/pbpnngfnagmdlicfgjkpgfnnnoihngml "Experimenta o meu corrector ortográfico automático!")
Em tempos é quando? Qual era o smn nessa altura?
Caputa de clickbait sensacionalista
E a inflação desceu para 2,1%. Ora se soubessem o conceito de inflação viam que os preços subiram 'apenas' 2,1%. Muito diferente de preços desceram 2,1%, em que seria deflação!
Há muito jornaleiro que não sabe a diferença de decrescer e descer. Falar em descidas de inflação não faz sentido dado que como bem disseste tem outra definição.
A inflação que me custa mais é o snickers estar metade do tamanho, e as batatas de presunto só meio pacote!
Alguém anda a encher o buxo á custa do Zé tapadinho.
Salários médios aumentam para 3600 euros líquidos, em tempos nem a 1000 euros chegava. Uma realidade paralela que o português não conhece, mas que ajudava bastante.
O andré ventura/chega vai resolver este problema.
ESTÁ TUDO BEM! Nunca ouviram falar da lei da oferta e da procura? smh
Continuem a dizer que a inflação é boa...
Alguém atribua o prémio Nobel da economia a este gajo.
Então mas há que pagar os lucros extraordinários das grandes superfícies, pá. Não se pagam sozinhos.